Estamos vivendo uma virada de chave. A nova economia é Verde!!! Não é só uma tendência para empresas “ecológicas” ou ambientalistas, mas uma nova forma de enxergar o mundo — e de fazer parte dele com mais responsabilidade, inovação e propósito.
Em vez de explorar ao máximo os recursos naturais, esse novo modelo valoriza quem preserva, recupera e cuida do meio ambiente. Florestas, solos, rios e a biodiversidade ganham espaço como verdadeiros ativos. Ou seja: proteger a natureza gera valor econômico, que no final do dia, é dinheiro no bolso. Exemplo recente é a META, empresa de Mark Zuckerberg, que comprou do BTG Pactual 3,6 milhões de Crédito de Carbono, num negócio estimado em 16 milhões de dólares.
Já é possível, portanto, receber por manter áreas preservadas, por reduzir ou compensar emissões de carbono, produzir com menos impacto e criar negócios inteiros baseados em soluções sustentáveis. E a tecnologia está no centro dessa revolução: com sensores, satélites e blockchain, dá pra monitorar, medir e comprovar tudo com precisão e transparência.
No Brasil, essa mudança já começou. Leis recentes incentivam boas práticas, exigem mais responsabilidade das empresas e abrem caminho para quem quer investir num futuro mais equilibrado. E aqui em Cascavel e na região não é diferente. Já estamos vendo o movimento de empresas que já visualizaram as oportunidades.
Mas essa transformação não é só dos governos ou das grandes corporações. Ela depende de todos nós. Dos pequenos produtores que cuidam da terra, das pessoas que escolhem com consciência, dos empreendedores que inovam e de quem decide colocar o planeta como parte da equação.
A Nova Economia Verde não é um destino distante. Ela já está em curso — e quem entender isso mais cedo vai sair na frente. Crescer com responsabilidade é mais do que possível. É necessário. E chegou a hora de fazer parte disso.